As entidades empresariais de todo o Estado estão questionando na Justiça o pedido de lockdown em Santa Catarina feito pelo Ministério Público na quarta-feira (10/03), por meio de uma ação civil pública. O Estado passa por um dos piores momentos da pandemia da Covid-19 e declarou colapso no sistema de saúde no início do mês de março.
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC), na qual representa 208 CDLs, também protocolou ontem (11) pedido para integrar o processo judicial na ação civil movida pelo MP, participando assim como interessada naquela demanda.
A Federação, assim como a CDL Concórdia, defende a manutenção das atividades econômicas, mesmo que com restrições. Para o movimento lojista e empresarial a situação deve ser de ajustes para manter a economia e assim ajudar a combater o coronavírus.
De acordo com o presidente da Federação, Ivan Tauffer, "os reflexos para o comércio já são enormes com as medidas atuais, sendo o sábado o melhor dia de vendas e estamos fechados, logo seu impacto e a inconveniência da medida são mais prejudiciais do que benéficos".
A CDL Concórdia também repudia a ação civil pública nos termos propostos e, igualmente, na manhã de quinta-feira, encaminhou com endosso da ACIC e Sindilojas, além dos encaminhamentos através dos deputados Neodi Saretta e Moacir Sopelsa, documento ao governador, Carlos Moisés.
Segundo o dirigente concordiense, Gabriel Sabino, a medida de restrição às empresas pode ser o fim para o andamento da economia que estava se recuperando, após grande impacto desde março do ano passado com a chegada da pandemia. “As empresas não conseguem mais suportar tanto tempo fechadas, em exclusivo o comércio em geral e prestadores de serviços. Um novo lockdown é prejuízo infelizmente, com empresas fechando em definitivo, o que deve gerar desempregos em massa. Pedimos o apoio dos nossos empresários que continuem seguindo as medidas de todos os protocolos de segurança, para que possamos mostrar aos governantes o alinhamento da classe e preocupação com a saúde e a economia e, principalmente, que o comércio não é o problema da disseminação da doença”.
Confira a íntegra da petição de ingresso da FCDL/SC na Ação Civil Pública:
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC), na qual representa 208 CDLs, também protocolou ontem (11) pedido para integrar o processo judicial na ação civil movida pelo MP, participando assim como interessada naquela demanda.
A Federação, assim como a CDL Concórdia, defende a manutenção das atividades econômicas, mesmo que com restrições. Para o movimento lojista e empresarial a situação deve ser de ajustes para manter a economia e assim ajudar a combater o coronavírus.
De acordo com o presidente da Federação, Ivan Tauffer, "os reflexos para o comércio já são enormes com as medidas atuais, sendo o sábado o melhor dia de vendas e estamos fechados, logo seu impacto e a inconveniência da medida são mais prejudiciais do que benéficos".
A CDL Concórdia também repudia a ação civil pública nos termos propostos e, igualmente, na manhã de quinta-feira, encaminhou com endosso da ACIC e Sindilojas, além dos encaminhamentos através dos deputados Neodi Saretta e Moacir Sopelsa, documento ao governador, Carlos Moisés.
Segundo o dirigente concordiense, Gabriel Sabino, a medida de restrição às empresas pode ser o fim para o andamento da economia que estava se recuperando, após grande impacto desde março do ano passado com a chegada da pandemia. “As empresas não conseguem mais suportar tanto tempo fechadas, em exclusivo o comércio em geral e prestadores de serviços. Um novo lockdown é prejuízo infelizmente, com empresas fechando em definitivo, o que deve gerar desempregos em massa. Pedimos o apoio dos nossos empresários que continuem seguindo as medidas de todos os protocolos de segurança, para que possamos mostrar aos governantes o alinhamento da classe e preocupação com a saúde e a economia e, principalmente, que o comércio não é o problema da disseminação da doença”.
Confira a íntegra da petição de ingresso da FCDL/SC na Ação Civil Pública:
Fonte: Jornalista Responsável: Fabiana Passarin – ASCOM CDL Concórdia