A CDL Concórdia, ACIC e Sindilojas, entendendo o momento de grande dificuldade também na parte econômica do município, em função do agravamento da pandemia do coronavírus, em característico nas últimas três semanas, encaminhou na tarde desta quinta-feira (11/03), mais um Ofício ao Governador de Santa Catarina, Carlos Moisés. As entidades também pediram o apoio para os encaminhamentos aos Deputados Neodi Sarreta e Moacir Sopelsa.
O documento preza pelo entendimento na manutenção das atividades econômicas, mesmo com restrições para combater a segunda onda da doença. As entidades de classe empresarial do Oeste, se solidarizam com a situação gravíssima na qual se encontra a área da saúde, mas entendem a necessidade de equilíbrio entre os dois.
Para as entidades a economia também é essencial para combater a pandemia e a crise gerada. “Deixamos claro desde o início do problema lá em meados de março de 2020, que não queremos perder vidas, não queremos prejudicar o Hospital e os profissionais que estão na linha de frente, mas também não podemos e não queremos empresas fechadas por definitivo em função do isolamento social. Medidas mais duras neste momento, poderão levar as empresas a falência e por consequência demissões em massa. O comércio em geral precisa ser ouvido, todos precisam trabalhar para manter as atividades e obrigações em dia. Milhares de pessoas dependem das empresas sejam elas de pequeno, médio ou grande porte para sobreviver e manter suas famílias. Pedimos a sensibilidade do governador, em atender o nosso apelo de não fechamento e sim de restrições se houver necessidade. Estamos ainda sofrendo com a paralisação de um ano dos eventos que da mesma forma clamam por ajuda, e agora as academias que também solicitam apoio para voltarem com a totalidade das suas atividades, seguindo é claro todas as medidas impostas de enfrentamento. O comércio, a indústria, os autônomos e as empresas em geral estão comprometidas em manter a segurança das equipes e dos clientes", avalia o presidente da CDL, Gabriel Sabino.
No documento as entidades também pontuam a ampliação de fiscalização ostensiva para quem não respeita as regras de distanciamento e higiene, tão relevantes para evitarmos a disseminação do coronavírus. As entidades entendem que a fiscalização precisa ser feita no momento da denúncia, para que a aglomeração possa ser punida de imediato.
Outro ponto em evidência é a aquisição de vacinas e maior atenção do Governo do Estado para aplicação das mesmas com agilidade. CDL, ACIC e Sindolojas ainda entendem como indispensável a criação emergencial de medidas de cunho financeiro de apoio aos empresários.
Durante toda a pandemia, as entidades sempre tiveram uma postura colaborativa, principalmente com o poder público, para construir alternativas conjuntas para o enfrentamento deste colapso, com transparência e análise criteriosa da situação, diante disso entende como primordial o alinhamento da mesma forma com o Governo do estado. O documento também foi apresentado em reunião nesta tarde ao prefeito, Rogério Pacheco.
Leia a íntegra do documento em anexo abaixo:
O documento preza pelo entendimento na manutenção das atividades econômicas, mesmo com restrições para combater a segunda onda da doença. As entidades de classe empresarial do Oeste, se solidarizam com a situação gravíssima na qual se encontra a área da saúde, mas entendem a necessidade de equilíbrio entre os dois.
Para as entidades a economia também é essencial para combater a pandemia e a crise gerada. “Deixamos claro desde o início do problema lá em meados de março de 2020, que não queremos perder vidas, não queremos prejudicar o Hospital e os profissionais que estão na linha de frente, mas também não podemos e não queremos empresas fechadas por definitivo em função do isolamento social. Medidas mais duras neste momento, poderão levar as empresas a falência e por consequência demissões em massa. O comércio em geral precisa ser ouvido, todos precisam trabalhar para manter as atividades e obrigações em dia. Milhares de pessoas dependem das empresas sejam elas de pequeno, médio ou grande porte para sobreviver e manter suas famílias. Pedimos a sensibilidade do governador, em atender o nosso apelo de não fechamento e sim de restrições se houver necessidade. Estamos ainda sofrendo com a paralisação de um ano dos eventos que da mesma forma clamam por ajuda, e agora as academias que também solicitam apoio para voltarem com a totalidade das suas atividades, seguindo é claro todas as medidas impostas de enfrentamento. O comércio, a indústria, os autônomos e as empresas em geral estão comprometidas em manter a segurança das equipes e dos clientes", avalia o presidente da CDL, Gabriel Sabino.
No documento as entidades também pontuam a ampliação de fiscalização ostensiva para quem não respeita as regras de distanciamento e higiene, tão relevantes para evitarmos a disseminação do coronavírus. As entidades entendem que a fiscalização precisa ser feita no momento da denúncia, para que a aglomeração possa ser punida de imediato.
Outro ponto em evidência é a aquisição de vacinas e maior atenção do Governo do Estado para aplicação das mesmas com agilidade. CDL, ACIC e Sindolojas ainda entendem como indispensável a criação emergencial de medidas de cunho financeiro de apoio aos empresários.
Durante toda a pandemia, as entidades sempre tiveram uma postura colaborativa, principalmente com o poder público, para construir alternativas conjuntas para o enfrentamento deste colapso, com transparência e análise criteriosa da situação, diante disso entende como primordial o alinhamento da mesma forma com o Governo do estado. O documento também foi apresentado em reunião nesta tarde ao prefeito, Rogério Pacheco.
Leia a íntegra do documento em anexo abaixo:
Fonte: Jornalista Responsável: Fabiana Passarin – ASCOM CDL Concórdia