Os prefeitos da Associação dos Municípios do Alto Uruguai Catarinense (Amauc) decidiram em reunião realizada na última sexta-feira (08/05) pelo não fechamento do comércio e sim ampliação das medidas restritivas de não propagação do vírus. Foi consenso ampliar as restrições em diversas áreas, mas evitar, neste momento, a paralisação de alguns setores.
A decisão tomada pelos prefeitos esteve embasada na informação de que a ocupação do Hospital São Francisco, que atende toda a região, está administrável e inferior que na última semana.
Isso demonstra que o maior índice de confirmados para Covid-19 não necessariamente reflete o tamanho do problema, já que o índice de recuperados também é bastante grande e principalmente porque a testagem de pacientes tem aumentado consideravelmente dia após dia.
Outro fator preponderante na avaliação para as novas restrições foram os relatos das autoridades de segurança. Segundo eles, as maiores dificuldades encontradas são quanto as aglomerações de pessoas, que se encontram em serviços essenciais, que então não podem ser fechados, mas sim, mais restringidos. Dessa forma, o decreto prevê restrições mais rígidas para supermercados ou estabelecimentos de gêneros alimentícios, agências e correspondentes bancários, lotéricas, bares, restaurantes, estabelecimentos comerciais, dentre outros.
O presidente da CDL Concórdia, Rogério Cecchin, que faz parte do Comitê de Segurança disse que ficou claro que o comércio está seguindo bem com todas as medidas impostas para evitar a contaminação e por isso não deve ser penalizado neste momento. “As autoridades de saúde destacaram essa informação. Nossos lojistas estão preocupados com a questão de saúde das pessoas e assim seguem as regras impostas pelo Decreto. O que buscamos é o não fechamento das portas dos estabelecimentos comerciais que já ficaram quatro semanas em isolamento social o que acarretou em grandes impactos financeiros. O que precisamos e o poder público tem esse entendimento conosco é de encontrarmos equilíbrio entre as duas coisas saúde e economia, inclusive sugerimos formas de atuação em caso de possibilidade de alguma pausa novamente das atividades”.
Ficam proibidas de forma excepcional a concentração, aglomeração e permanência de pessoa em locais públicos de uso coletivo, como praças e espaços de lazer. Também é proibida a realização de eventos presenciais de qualquer natureza, públicos e privados, e os serviços públicos considerados não essenciais no âmbito do município, que não puderem ser por meio digital ou mediante trabalho remoto.
No sábado (02/05), a CDL Concórdia tinha se antecipado e enviado ao prefeito um ofício solicitando o não fechamento das atividades do comércio em especial na semana de Dia das Mães. Além disso a entidade entende a necessidade de manutenção e até ampliação das medidas restritivas, mas sem paralisação total das atividades o que prejudicaria e muito a manutenção dos negócios no município, assim como os empregos dos concordienses.
Confira o Decreto 6515:
A decisão tomada pelos prefeitos esteve embasada na informação de que a ocupação do Hospital São Francisco, que atende toda a região, está administrável e inferior que na última semana.
Isso demonstra que o maior índice de confirmados para Covid-19 não necessariamente reflete o tamanho do problema, já que o índice de recuperados também é bastante grande e principalmente porque a testagem de pacientes tem aumentado consideravelmente dia após dia.
Outro fator preponderante na avaliação para as novas restrições foram os relatos das autoridades de segurança. Segundo eles, as maiores dificuldades encontradas são quanto as aglomerações de pessoas, que se encontram em serviços essenciais, que então não podem ser fechados, mas sim, mais restringidos. Dessa forma, o decreto prevê restrições mais rígidas para supermercados ou estabelecimentos de gêneros alimentícios, agências e correspondentes bancários, lotéricas, bares, restaurantes, estabelecimentos comerciais, dentre outros.
O presidente da CDL Concórdia, Rogério Cecchin, que faz parte do Comitê de Segurança disse que ficou claro que o comércio está seguindo bem com todas as medidas impostas para evitar a contaminação e por isso não deve ser penalizado neste momento. “As autoridades de saúde destacaram essa informação. Nossos lojistas estão preocupados com a questão de saúde das pessoas e assim seguem as regras impostas pelo Decreto. O que buscamos é o não fechamento das portas dos estabelecimentos comerciais que já ficaram quatro semanas em isolamento social o que acarretou em grandes impactos financeiros. O que precisamos e o poder público tem esse entendimento conosco é de encontrarmos equilíbrio entre as duas coisas saúde e economia, inclusive sugerimos formas de atuação em caso de possibilidade de alguma pausa novamente das atividades”.
Ficam proibidas de forma excepcional a concentração, aglomeração e permanência de pessoa em locais públicos de uso coletivo, como praças e espaços de lazer. Também é proibida a realização de eventos presenciais de qualquer natureza, públicos e privados, e os serviços públicos considerados não essenciais no âmbito do município, que não puderem ser por meio digital ou mediante trabalho remoto.
No sábado (02/05), a CDL Concórdia tinha se antecipado e enviado ao prefeito um ofício solicitando o não fechamento das atividades do comércio em especial na semana de Dia das Mães. Além disso a entidade entende a necessidade de manutenção e até ampliação das medidas restritivas, mas sem paralisação total das atividades o que prejudicaria e muito a manutenção dos negócios no município, assim como os empregos dos concordienses.
Confira o Decreto 6515:
Fonte: Jornalista Responsável: Fabiana Passarin – ASCOM CDL Concórdia