CDL - CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE CONCÓRDIA - SC
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CDL’s de SC pedem apoio para retomada das atividades do comércio em geral

02/04/2020

O que é fato é que a crise do coronavírus vai ocasionar graves danos à economia do país e diante disso 31 CDL’s do Estado de Santa Catarina das 210 elaboraram um ofício solicitando apoio para que as atividades do comércio em geral sejam iniciadas mesmo que de forma gradativa.

O movimento encabeçado pelas CDL’s de Concórdia e Lages busca unidade no sistema, pois entende a força do movimento lojista e empresarial da FCDL/SC que hoje representa 44 mil empresas de pequeno, médio e grande porte. “Percebemos como válidas as medidas adotadas pelos governos, mas após quase três semanas fechados nossos comerciantes podem sentir enormes problemas para manterem suas empresas e é claro os postos de trabalho. Acreditamos na coerência dos poderes em atender também o nosso manifesto, pois ainda percebemos que a forte parada nas atividades econômicas de tantas cadeias produtivas ao mesmo tempo impede a chegada de insumos para o desabastecimento das atividades essenciais”, avalia o dirigente concordiense, Rogério Cecchin.

Todas as medidas adotadas para a contenção da pandemia e preservação da vida humana são de extrema importância, mas as CDL’s ressaltam a preocupação com a reabertura das empresas como uma medida capaz de minimizar o colapso econômico e demissões até em massa.

Na lista das sugestões as entidades pedem que as lojas/empresas tenham a possibilidade de atuar imediatamente nos recebimentos de contas mesmo que de portas fechadas com poucos colaboradores para que assim tenham como honrar com os salários e demais custos de início de mês como pagamento de fornecedores e aluguel.

O ofício ainda reforça o retorno das ações de trabalho por completo já na próxima semana atendendo todas as medidas impostas pelos órgãos de saúde, priorizando a vida como: número reduzido de colaboradores; possibilidade de criação de dois turnos de atendimento; distanciamento entre colaboradores e clientes com utilização de sinalizações; disponibilização de álcool em gel; afastamento de colaboradores com algum sintoma ou grupo de risco.

Para os dirigentes o comércio em geral não pode ser o único a segurar os efeitos do problema. “A proposta que apresentamos neste momento difícil é permitir que as empresas atuem sim, mas em cima das recomendações da saúde, firmando protocolos de contingência”, finaliza Cecchin.

Confira o ofício/ manifestação na íntegra:

Fonte: Jornalista Responsável: Fabiana Passarin – ASCOM CDL Concórdia