A CDL Concórdia esteve participando nos dias 17 e 18 de setembro, em Brasília/DF do IV Fórum Nacional do Comércio. No encontro estiveram o presidente da CDL Concórdia, Rogério Cecchin, acompanhado da esposa, Silvana, assim como o vice-presidente, Gabriel Sabino, o gestor, Valmir José da Costa e assessora de comunicação, Fabiana Passarin.

O evento promovido pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), contou com a participação 900 dirigentes, lideranças políticas e autoridades.

Com o tema central: A força do setor que movimenta o Brasil os dois dias foram marcados por debates políticos inclusive com a participação do ministro da economia, Paulo Guedes, e do ministro da justiça, Sergio Moro, que também foi homenageado com o Prêmio Mérito Lojista Nacional, considerado do “Oscar do Varejo”.

Além de assuntos ligados a economia através de painel político que contou com a participação dos deputados Efraim Filho, do senador Jorginho de Mello (PL/SC), e do secretário especial de Trabalho e Previdência, Rogério Marinho a cultura digital, o ecossistema dos startups e do futuro do varejo forma temas amplamente debatidos. O evento que reuniu empresários, políticos e lideranças do Sistema CNDL contou com as palestras de especialista do mercado, com o CEO da startup Pegaki, João Cristofolini, o executivo líder da área de Soluções de Indústria para os mercados de Varejo e Bens de Consumo da IBM Brasil, Ênio Garbin e o diretor de criação da Publicis Brasil, Samuel Normando.

Cecchin destacou a qualidade de programação e a intenção de desburocratização dos processos em relação a constituição de uma empresa. “O Brasil é um país burocrático em quase todas as esferas, mas precisamos evoluir principalmente em relação a instalação de novas empresas, sem repetição de análises e cobranças absurdas. O Estado não pode ser um empecilho e sim um facilitador de quem investe dinheiro e trabalho no desenvolvimento econômico do país por meio da empregabilidade”.

Sabino também reforçou os temas abordados como a redução de impostos. “Para gerarmos cada vez mais riqueza precisamos reduzir a máquina pública e sim cobrar menos dos que não são favorecidos. Empreender hoje no Brasil é um desafio diário e para ampliarmos as possibilidades não podemos andar sozinhos é necessário que o governo nos ajude cortando impostos, não somente das empresas, mas do povo que sofre inclusive com a falta da aplicação correta dos tributos arrecadados. A agenda econômica esteve em destaque nos dois dias e só com ajustes nós vamos conseguir aumentar a produtividade e completividade deste setor que movimento o Brasil o varejo”, finaliza.