Entramos no segundo semestre do ano carregado de expectativas e de responsabilidades. Em especial no que envolve a política brasileira, por isso as atenções estão voltadas para as eleições de 7 de outubro. Após a formação das chapas e formalização das campanhas, o cenário continua incerto.
Para o comércio lojista e empresarial é hora de apresentar as bandeiras, provocar questionamentos e buscar comprometimento nas propostas. Pois essa certamente será uma das tarefas mais importantes escolher quem irá comandar o estado e o país, além daqueles que devem nos representar no Senado e na Câmara dos Deputados.
De acordo com o presidente da CDL Concórdia, Heldemar Maciel, o foco das reivindicações está nos anseios e necessidades do varejo e do empresariado como baixa inflação, disponibilidade de crédito, queda dos juros e políticas de incentivo. “É fato a relevância do segmento para a economia do país, o setor de serviços incluindo o comércio representa 73,2% do Produto Interno Bruto o PIB equivalente a mais de R$4 trilhões. Para retomarmos a economia e assim ampliamos o crescimento chamamos a atenção dos eleitores, precisamos de reformas emergenciais. Falta sim credibilidade e confiança diante de um cenário desastroso de corrupção que assolou nosso país”.
Na lista das propostas ampliação da representatividade da classe nas esferas estaduais e federais melhorando assim o ambiente de negócios e impulsionando a geração de empregos. “Nossas pautas precisam ter embasamento independente de quem chegue no poder. Pois somos uma das maiores forças da economia. O Brasil é um dos melhores mercados do mundo com 200 milhões de habitantes, mais de 100 consumidores ativos. Precisamos conhecer bem as propostas dos candidatos. Este é o momento de união da classe para irmos em busca dos nossos objetivos, são diferentes temas prioritários do varejo que englobam mobilidade urbana e infraestrutura para melhoria das áreas comerciais, segurança pública, educação empresarial e sistema tributário eficiente. Ainda modernização trabalhista e incentivo a inovação e tecnologia. Se o varejo é o motor do Brasil ao lado do agronegócio são necessários investimentos”, observa Maciel.
O varejo e o empresariado também apresentam outras demandas como análise detalhada do atual modelo de crédito e financiamentos. Infelizmente hoje os recursos passam por caminhos burocráticos, como comprovação de extensa documentação e garantias reais que na maioria das vezes são inacessíveis. O sistema brasileiro carece de revisão e de maior transparência no que se refere as instituições de crédito. O conjunto de tributos, taxas e obrigações tributárias e fiscais representam um freio ao crescimento das empresas e um dos principais motivos do fechamento das empresas. A classe também reforça a criação de políticas de incentivos às Micro e Pequenas empresas.
Na lista das reivindicações incentivos para impulsionar a inovação do varejo para acelerar os resultados. A espaço para o desenvolvimento tecnológico e novos modelos de negócios. Neste contexto maior estímulo para programas de qualificação de mão de obra qualificada e empreendedorismo. “O novo governo terá um futuro bem desafiador, mas para o Brasil crescer precisamos de mudanças, trabalho, seriedade e honestidade. Sim são inúmeras prioridades, porém se diminuírem os gastos com a máquina pública e combaterem a corrupção podemos sair fortalecidos com o período eleitoral. O término da corrupção resulta em vários benefícios. As reformas tributárias são emergências”, reitera o dirigente.
A entidade também faz parte do Caderno de Intenções do Alto Uruguai Catarinense coordenado e elaborado pela Rádio Aliança, UNC, Umanc e mais de 30 entidades. O documento engloba as prioridades da região e será entregue aos candidatos. Para incentivar o voto consciente nestas eleições, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) disponibilizou uma campanha “Eleições 2018”, na qual a CDL Concórdia também está trabalhando nas redes sociais como forma de incentivar o voto criterioso a maior expressão da cidadania. “A informação é uma importante ferramenta do eleitor neste momento. Faça sua parte analise com calma cada proposta, sua escolha nas urnas delimitará os quatro anos de mandato. Vamos pensar no futuro”, finaliza o presidente da CDL Concórdia.
Para o comércio lojista e empresarial é hora de apresentar as bandeiras, provocar questionamentos e buscar comprometimento nas propostas. Pois essa certamente será uma das tarefas mais importantes escolher quem irá comandar o estado e o país, além daqueles que devem nos representar no Senado e na Câmara dos Deputados.
De acordo com o presidente da CDL Concórdia, Heldemar Maciel, o foco das reivindicações está nos anseios e necessidades do varejo e do empresariado como baixa inflação, disponibilidade de crédito, queda dos juros e políticas de incentivo. “É fato a relevância do segmento para a economia do país, o setor de serviços incluindo o comércio representa 73,2% do Produto Interno Bruto o PIB equivalente a mais de R$4 trilhões. Para retomarmos a economia e assim ampliamos o crescimento chamamos a atenção dos eleitores, precisamos de reformas emergenciais. Falta sim credibilidade e confiança diante de um cenário desastroso de corrupção que assolou nosso país”.
Na lista das propostas ampliação da representatividade da classe nas esferas estaduais e federais melhorando assim o ambiente de negócios e impulsionando a geração de empregos. “Nossas pautas precisam ter embasamento independente de quem chegue no poder. Pois somos uma das maiores forças da economia. O Brasil é um dos melhores mercados do mundo com 200 milhões de habitantes, mais de 100 consumidores ativos. Precisamos conhecer bem as propostas dos candidatos. Este é o momento de união da classe para irmos em busca dos nossos objetivos, são diferentes temas prioritários do varejo que englobam mobilidade urbana e infraestrutura para melhoria das áreas comerciais, segurança pública, educação empresarial e sistema tributário eficiente. Ainda modernização trabalhista e incentivo a inovação e tecnologia. Se o varejo é o motor do Brasil ao lado do agronegócio são necessários investimentos”, observa Maciel.
O varejo e o empresariado também apresentam outras demandas como análise detalhada do atual modelo de crédito e financiamentos. Infelizmente hoje os recursos passam por caminhos burocráticos, como comprovação de extensa documentação e garantias reais que na maioria das vezes são inacessíveis. O sistema brasileiro carece de revisão e de maior transparência no que se refere as instituições de crédito. O conjunto de tributos, taxas e obrigações tributárias e fiscais representam um freio ao crescimento das empresas e um dos principais motivos do fechamento das empresas. A classe também reforça a criação de políticas de incentivos às Micro e Pequenas empresas.
Na lista das reivindicações incentivos para impulsionar a inovação do varejo para acelerar os resultados. A espaço para o desenvolvimento tecnológico e novos modelos de negócios. Neste contexto maior estímulo para programas de qualificação de mão de obra qualificada e empreendedorismo. “O novo governo terá um futuro bem desafiador, mas para o Brasil crescer precisamos de mudanças, trabalho, seriedade e honestidade. Sim são inúmeras prioridades, porém se diminuírem os gastos com a máquina pública e combaterem a corrupção podemos sair fortalecidos com o período eleitoral. O término da corrupção resulta em vários benefícios. As reformas tributárias são emergências”, reitera o dirigente.
A entidade também faz parte do Caderno de Intenções do Alto Uruguai Catarinense coordenado e elaborado pela Rádio Aliança, UNC, Umanc e mais de 30 entidades. O documento engloba as prioridades da região e será entregue aos candidatos. Para incentivar o voto consciente nestas eleições, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) disponibilizou uma campanha “Eleições 2018”, na qual a CDL Concórdia também está trabalhando nas redes sociais como forma de incentivar o voto criterioso a maior expressão da cidadania. “A informação é uma importante ferramenta do eleitor neste momento. Faça sua parte analise com calma cada proposta, sua escolha nas urnas delimitará os quatro anos de mandato. Vamos pensar no futuro”, finaliza o presidente da CDL Concórdia.
Fonte: Jornalista Responsável: Fabiana Passarin – ASCOM CDL Concórdia